Australiano
Ben Allen e austríaca Carina Wasle levaram os trófeus de primeiro lugar no
triathlon de elite, a modalidade mais importante do X-Terra Gobal Tuor 2011. A
etapa brasileira do circuito mundial de Triathlon Corss Country está em sua
sétima edição, e foi sediado pela primeira vez no Amazonas.
O X-Terra Brasil levou 300 atletas, de várias partes do mundo, para competir nas 15 modalidades de Triathlon na manhã deste sábado (11). A concentração dos competidores começou às 3h40 na base do Centro de Instrução de Guerra da Selva (Cigs), São Jorge, de onde seguiram para as margens do Rio Amazonas, e foram levados por 7 voadeiras e um ferryboat para a Base de Instrução Pedro Texeira (BI4), situada no Km48 da estrada Puraquequara.
Por volta das 6h da manhã, as embarcações fluviais do Cigs chegaram na BI4, onde os atletas começaram a se preparar para o circuito de 40,5 km, divididos entre 1,5km de natação, 30km de ciclismo e 9km de corrida, traçado dentro do chamado "Quadrado Maldito", área de treinamento do exército localizada entre as seis Bases de Instrução do Cigs. Às 8h os competidores começaram a prova nadando no Lago Puraquequara.
O X-Terra Brasil levou 300 atletas, de várias partes do mundo, para competir nas 15 modalidades de Triathlon na manhã deste sábado (11). A concentração dos competidores começou às 3h40 na base do Centro de Instrução de Guerra da Selva (Cigs), São Jorge, de onde seguiram para as margens do Rio Amazonas, e foram levados por 7 voadeiras e um ferryboat para a Base de Instrução Pedro Texeira (BI4), situada no Km48 da estrada Puraquequara.
Por volta das 6h da manhã, as embarcações fluviais do Cigs chegaram na BI4, onde os atletas começaram a se preparar para o circuito de 40,5 km, divididos entre 1,5km de natação, 30km de ciclismo e 9km de corrida, traçado dentro do chamado "Quadrado Maldito", área de treinamento do exército localizada entre as seis Bases de Instrução do Cigs. Às 8h os competidores começaram a prova nadando no Lago Puraquequara.
A vencedora
da modalidade de elite feminina, a austríaca Carine Wasle, mesmo antes de
vencer, parecia tranquila e confiante. "Eu vim de muito longe com o
objetivo de ganhar. Sei que vou estar no top 3", e confirmou o que disse
terminando o trajeto em 2h52. Após vencer a modalidade, a atleta confessou que
estava preocupada com os possíveis ataques de animais. "Fiquei com um
pouco de medo. Antes da prova estavam falando de piranhas e onças, mas, ainda
bem, não enfrentei nenhum problema desse tipo", brinca a austríaca que já
havia vencido este ano a mesma modalidade no X-Terra Africa do Sul.
Quem também cumpriu com a palavra foi o triatleta inglês Sam Gardner, vencedor da terceira posição na modalidade elite masculino no evento. O competidor participa há seis anos dos circuitos europeus, já conquistou este ano as primeiras posições nos X-Terras Philippines e Saipan, e veio pela primeira vez ao Brasil confiante que estaria entre os três primeiros colocados. "O clima e a vegetação são bem diferentes na Inglaterra, mas vim aqui para ficar entre o três primeiros, e acho que consigo", comentou Sam alguns minutos antes do incío da prova.
Mas o primeiro a terminar o percurso foi o australiano Benjamin Allen, que levou o primeiro lugar na categoria elite masculino com o tempo de 2h27. Esta foi a primeira competição dele no Brasil, e já suficiente para deixar boa impressão. "Gostei muito da experiência, é um lugar maravilhoso, todos aqui são muito amigáveis. Vou levar boas recomendações daqui para meus amigos", disse Ben Allen.
Brasileiros
A maioria dos brasileiros que participaram do evento eram do sudeste, de acordo com a assessoria. Mas foi o gaúcho Felipe Moletta que conseguiu a melhor posição nacional, levando a segunda posição da categoria elite masculino, com 2h29, chegando apenas dois minutos depois do primeiro lugar, Ben Allen. O atleta compete no X-Terra desde 2005, e há três anos na modalidade profissional. Essa foi a melhor classificação do atleta em toda a sua história no evento.
A paulista Sabrina Gobbo, vencedora do segundo lugar na modalidade elite feminino, ficou muito surpresa com sua classificação. A atleta, que já havia conquistado no ano passado a segunda posição do X-Terra Global Tour 2010, em Mangaratiba, Rio de Janeiro, este ano enfrentou muitas dificuldades em manter a classificação. "Não tive muito tempo de treinar este ano. Semana passada tive uma virose, e estou no meio do meu doutorado em Ecologia Aplicada. Fora isso, há muito tempo não tinham mulheres tão fortes competindo no X-Terra, estou muito surpresa com a minha colocação", explica.
Manauaras
A modalidade de revezamento contou com 23 equipes inscritas, e teve no primeiro lugar a equipe de Minas Gerais. Mas a segunda e a terceira posição foram ocupadas por equipes manauaras, únicos a representarem a cidade no pódio. Hemerson Guimarães, corredor da equipe vice-campeã, se mostrou feliz com a colocação. "É a primeira vez que nós participamos, foi um privilégio estar aqui entre tantos atletas experientes. A competição teve um nível bem difícil, e mesmo assim nossa equipe estreante conseguiu subir no pódio deixando muito sulista pra trás", brinca o atleta, que pratica a modalidade há 11 anos.
Esta mesma equipe contava com o nadador Matheus, de apenas 14 anos, que terminou o percurso de 1,5km em 20 minutos, e foi o quarto a terminar a prova de natação. "Eu fiquei sabendo do X-Terra pelo meu professor de musculação, perguntei do meu pai se podia participar e ele deixou. Treino a modalidade há 5 anos, e estou muito feliz com o resultado, acho que consegui uma boa posição", conta o atleta, que ainda está no nono ano do ensino fundamental, e terminou a prova de natação antes do atleta de elite Sam Gardner.
Quem também cumpriu com a palavra foi o triatleta inglês Sam Gardner, vencedor da terceira posição na modalidade elite masculino no evento. O competidor participa há seis anos dos circuitos europeus, já conquistou este ano as primeiras posições nos X-Terras Philippines e Saipan, e veio pela primeira vez ao Brasil confiante que estaria entre os três primeiros colocados. "O clima e a vegetação são bem diferentes na Inglaterra, mas vim aqui para ficar entre o três primeiros, e acho que consigo", comentou Sam alguns minutos antes do incío da prova.
Mas o primeiro a terminar o percurso foi o australiano Benjamin Allen, que levou o primeiro lugar na categoria elite masculino com o tempo de 2h27. Esta foi a primeira competição dele no Brasil, e já suficiente para deixar boa impressão. "Gostei muito da experiência, é um lugar maravilhoso, todos aqui são muito amigáveis. Vou levar boas recomendações daqui para meus amigos", disse Ben Allen.
Brasileiros
A maioria dos brasileiros que participaram do evento eram do sudeste, de acordo com a assessoria. Mas foi o gaúcho Felipe Moletta que conseguiu a melhor posição nacional, levando a segunda posição da categoria elite masculino, com 2h29, chegando apenas dois minutos depois do primeiro lugar, Ben Allen. O atleta compete no X-Terra desde 2005, e há três anos na modalidade profissional. Essa foi a melhor classificação do atleta em toda a sua história no evento.
A paulista Sabrina Gobbo, vencedora do segundo lugar na modalidade elite feminino, ficou muito surpresa com sua classificação. A atleta, que já havia conquistado no ano passado a segunda posição do X-Terra Global Tour 2010, em Mangaratiba, Rio de Janeiro, este ano enfrentou muitas dificuldades em manter a classificação. "Não tive muito tempo de treinar este ano. Semana passada tive uma virose, e estou no meio do meu doutorado em Ecologia Aplicada. Fora isso, há muito tempo não tinham mulheres tão fortes competindo no X-Terra, estou muito surpresa com a minha colocação", explica.
Manauaras
A modalidade de revezamento contou com 23 equipes inscritas, e teve no primeiro lugar a equipe de Minas Gerais. Mas a segunda e a terceira posição foram ocupadas por equipes manauaras, únicos a representarem a cidade no pódio. Hemerson Guimarães, corredor da equipe vice-campeã, se mostrou feliz com a colocação. "É a primeira vez que nós participamos, foi um privilégio estar aqui entre tantos atletas experientes. A competição teve um nível bem difícil, e mesmo assim nossa equipe estreante conseguiu subir no pódio deixando muito sulista pra trás", brinca o atleta, que pratica a modalidade há 11 anos.
Esta mesma equipe contava com o nadador Matheus, de apenas 14 anos, que terminou o percurso de 1,5km em 20 minutos, e foi o quarto a terminar a prova de natação. "Eu fiquei sabendo do X-Terra pelo meu professor de musculação, perguntei do meu pai se podia participar e ele deixou. Treino a modalidade há 5 anos, e estou muito feliz com o resultado, acho que consegui uma boa posição", conta o atleta, que ainda está no nono ano do ensino fundamental, e terminou a prova de natação antes do atleta de elite Sam Gardner.
Por Mônica Dias
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