Transplante
de rim com órgão de doador falecido já é possível no Amazonas. A Secretaria de
Estado da Saúde (Susam) concluiu a estrutura necessária ao procedimento inédito
no Estado, e nesta quarta-feira (15) cerca de 100 pessoas começaram a ser
capacitadas para realizar o transplante. Dependo apenas das doações para dar
início aos transplantes, a secretaria espera realizar a primeira operação ainda
em junho.
A modalidade vai ampliar o serviço estadual de captação de órgãos e tecidos, além de possibilitar que o atendimento aos doentes renais crônicos seja feito com maior rapidez. O sistema de saúde local, que realizava apenas transplante de córneas e de rimintervivos (com órgão de pessoa viva, com compatibilidade genética com o paciente), tem atualmente cerca de 451 pacientes renais crônicos aguardando o transplante, de acordo com a secretaria.
A coordenadora estadual de Transplantes, Leny Passos, informa que a captação de rim já pode ser realizada em qualquer uma das unidades de urgência e emergência da rede de saúde pública e privada. Nessas unidades foram implantadas as Comissões Intra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (Cihdott), que serão as responsáveis pelo contato com a Central Estadual de Transplantes diante do surgimento de uma possível doação. Os doadores potenciais de órgãos são principalmente vítimas de Acidente Vascular Cerebral (AVC) e trauma craniano, assistidos em Unidades de Terapia Intensiva. A doação pode ser feita entre 0 e 60 anos de idade e é preciso que o doador tenha órgãos saudáveis e nenhuma infecção.
A coordenadora esclarece ainda que a doação de órgãos e tecidos só pode ser feita a partir do diagnóstico de morte encefálica, que representa o fim irreversível da atividade cerebral e da vida, embora os outros órgãos continuem funcionando com o auxílio de aparelhos. Esse diagnóstico é feito por profissionais habilitados e por meio de exame específico - ecodoppler transcraneano - e é a partir daí que a família pode decidir sobre a doação.
Com o novo procedimento e campanhas para sensibilizar a população quanto a doação de órgãos, a secretaria pretende reduzir, a partir de um ano, entre 30% e 40% a lista de espera por um rim no Estado.
A modalidade vai ampliar o serviço estadual de captação de órgãos e tecidos, além de possibilitar que o atendimento aos doentes renais crônicos seja feito com maior rapidez. O sistema de saúde local, que realizava apenas transplante de córneas e de rimintervivos (com órgão de pessoa viva, com compatibilidade genética com o paciente), tem atualmente cerca de 451 pacientes renais crônicos aguardando o transplante, de acordo com a secretaria.
A coordenadora estadual de Transplantes, Leny Passos, informa que a captação de rim já pode ser realizada em qualquer uma das unidades de urgência e emergência da rede de saúde pública e privada. Nessas unidades foram implantadas as Comissões Intra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (Cihdott), que serão as responsáveis pelo contato com a Central Estadual de Transplantes diante do surgimento de uma possível doação. Os doadores potenciais de órgãos são principalmente vítimas de Acidente Vascular Cerebral (AVC) e trauma craniano, assistidos em Unidades de Terapia Intensiva. A doação pode ser feita entre 0 e 60 anos de idade e é preciso que o doador tenha órgãos saudáveis e nenhuma infecção.
A coordenadora esclarece ainda que a doação de órgãos e tecidos só pode ser feita a partir do diagnóstico de morte encefálica, que representa o fim irreversível da atividade cerebral e da vida, embora os outros órgãos continuem funcionando com o auxílio de aparelhos. Esse diagnóstico é feito por profissionais habilitados e por meio de exame específico - ecodoppler transcraneano - e é a partir daí que a família pode decidir sobre a doação.
Com o novo procedimento e campanhas para sensibilizar a população quanto a doação de órgãos, a secretaria pretende reduzir, a partir de um ano, entre 30% e 40% a lista de espera por um rim no Estado.
Por Mônica Dias
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