Edição de 29 de junho de 2011 |
O subtítulo da capa já surpreende: "Finalmente surge um craque da linhagem de Pelé". Isso faz que com que ignoremos Zico, Socrátes e Falcão. E ainda mais, a reportagem conta que Luis Álvaro, presidente do Santos, para manter Neymar no clube, contou que a cadeira de ídolo do Brasil estava vazia desde Ayrton Senna, ignorando Ronaldo. Um importância enorme.
Mas não é a toa, não é só do talento. Neymar desde os 7 anos vem sendo preparado para isso. Um treinador percebeu que ele tinha mais coordenação motora de que seus amigos e começou a treiná-lo para ter resistência física e treino de fundamentos do futebol como chute.
E hoje em dia tem um staff de grande estrela. Assessor de comunicação próprio e um assessor do clube que o acompanha para que não fale besteiras, um fisiologistas, um time de professores de línguas estrangeiras, um psicólogo, um fonoaudiólogo e um time de executivos para cuidar das suas finanças.
Além disso, seu pai educa ele para ser responsável, dando-o 'apenas' 10 000 do salário dele e o proibindo de algumas coisas, como tatuagens muito grande e beber bebidas alcoolicas. Mesmo assim, comete algumas irresponsabilidades como engravidar uma menina de 17 anos e brigar com um treinador, mesmo assim, não mancha sua reputação de novo ídolo nacional. Esse é Neymar, capa da revista de maior circulação do Brasil.
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