terça-feira, 19 de abril de 2011

Reativação do CUCOS

 Por James de Magalhães

Falta de professores, infra-estrutura adequada, como bloco específico para salas de aula para o curso de comunicação, laboratório de informática, laboratório de fotografia e vídeo, recursos midiáticos (televisores, projetores multimídia), estúdio de televisão e rádio, falhas na nova grade curricular do curso de jornalismo são alguns dos muitos e variados problemas pelos quais os acadêmicos de Comunicação Social - Jornalismo/Relações Públicas enfrentam na Ufam. A fim de tentar solucioná-los, foi realizada no último dia 18, no Auditório Rio Negro, uma assembléia com o objetivo de reativar as atividades e funcionalidades atribuídas ao CUCOS (Centro Universitário de Comunicação Social). 

O centro tem a finalidade de representar todos os estudantes de comunicação social frente a universidade e exigir de forma incisiva e organizada soluções para os problemas que acontecem diariamente e, assim, poderem ter uma aprendizagem mais completa e proveitosa durante a graduação.

A assembléia iniciou às 10 horas e contou com grande participação dos acadêmicos de comunicação social que, inicialmente, participaram de uma votação para decidir qual seria a nova forma de gestão do centro acadêmico. Dois modelos de gestão foram colocados, o presidencialismo e o parlamentarismo. De forma quase unânime o parlamentarismo foi escolhido para ser a nova forma de gestão do CUCOS. Esse modelo propõe a eleição anual de um conselho composto por um representante e um vice-representante de cada turma, de cada período, totalizando 16 representantes. Eles estabelecerão a relação entre os estudantes, a universidade e o Departamento de Comunicação (DECOM), visando uma maior interação, comunicação e meios para que seja resolvido os problemas do curso.

Num segundo momento, ficou combinado que o conselho se reunirá, juntamente com os estudantes, para redigir a nova estatuinte, estabelecer diretrizes e os próximos passos do centro acadêmico. 


Sem dúvidas, o que se sentiu é que a reativação do CUCOS deu um gás a mais e um fio de esperança aos estudantes que, literalmente, sonham com um curso mais completo, moderno, dinâmico e de excelência. Agora é esperar que a instituição seja parceira do centro acadêmico e que juntas possam fazer com que o curso cresça mais ainda.










segunda-feira, 18 de abril de 2011

Disputando comida com os carros

Por Isaac de Paula

O crescimento da produção de grãos voltada para fins não alimentícios deve aumentar ainda mais o valor da comida nos próximos anos, com grave incidência na economia de países não desenvolvidos. O dado alarmante esteve entre os assuntos da 5ª Conferência Latino Americana de Preservação ao Meio Ambiente, realizada na última semana, em Manaus.

Para o presidente do Instituto Brasileiro de Defesa da Natureza, Rogério Iório, o mundo já disputa comida com os carros. Iório usou a ‘briga’ por alimento para ilustrar a alta dos preços dos grãos, motivada pela destinação da maior parte desses produtos para empresas de biocombustíveis, por exemplo. Como destinar grãos para empresas dessa área se tornou mais lucrativo, muitos produtores têm investido no ramo, diminuindo as plantações voltadas para transformação em alimento.

O cenário formado vai além do superficialmente visto. Estão envolvidos nessa questão o aumento populacional desordenado, a preocupação em combater desmates – que poderiam abrir espaço para novas plantações, e o próprio capitalismo. Isso, sem contar no tema ambiental, que defende esses combustíveis à base de óleos de plantas como alternativa para o petróleo.

Números do Banco Mundial mostram bem o tamanho da equação a ser resolvida. A entidade estima que um novo aumento de 10% no preço dos alimentos colocaria, até o próximo ano, mais 10 milhões de pessoas em situação de pobreza extrema. Mas a expectativa pode ser ainda pior se o atual ritmo continuar. Em 2010, a alta registrada chega a 36%, com um total de 1,2 bilhão vivendo com menos de US$ 1,25 por dia.

O Banco Mundial sugere que, para combater o problema, é preciso priorizar o uso de grãos para a alimentação, em detrimento de biocombustíveis. Mas com as atuais revoltas no Oriente, que colocam ainda mais xeque a dependência do petróleo, achar esse meio-termo é cada vez mais complicado.

Segundo Robert Zoellick, presidente da entidade financeira, os preços altos e voláteis dos alimentos são hoje "a maior ameaça aos pobres ao redor do mundo". As vítimas são aqueles que não estão na “briga” - justamente por não possuírem dinheiro para comprar um carro-, mas são os que mais sofrem com ‘a tal da inflação’.

domingo, 17 de abril de 2011

A FUNDAÇÃO REDE AMAZÔNICA OFERECE CURSOS PROFISSIONALIZANTES EM DIVERSAS ÁREAS

 

Por Fernanda Silva        
  
          Desde 1985, a fundação rede amazônica é referência em cursos de qualificação. Sua missão é contribuir para o desenvolvimento da Amazônia. Rádio Difusão, Informática, Injeção Plástica, Gestão Empresarial, Administração, são algumas das várias opções de cursos oferecidos por esta instituição. Contribuindo assim para a melhoria da formação dos recursos humanos.

          O estudante YOHANE HONDA, aluno do curso técnico de Rádio e Televisão, fala das vantagens de estudar nesta instituição: “Na verdade eu fiz uma pesquisa de mercado, né e constatei que a Fundação Rede Amazônica tem o curso reconhecido pelo MEC o que é muito importante e também por só a Fundação ter o curso que eu quero que é rádio e televisão nenhum outro lugar tem este curso”.

          E o professor/jornalista LEONARDO FIERRO, fala quais as patentes que o aluno deve ter, antes de escolher uma instituição de ensino para qualificar-se: “Dentro de um curso técnico ele deve visualizar aquele curso dentro do mercado de trabalho. Se tem uma grande aceitação. Se tem uma grande procura. Se ele vai conseguir entrar no mercado de trabalho com uma certa facilidade. E no quadro de professores se são formados por pessoas que trabalham na área, com certeza o professor que atua na área ele vai ter uma experiência para passar a este aluno que é a experiência mais importante para um aluno do curso técnico.”

          A qualificação profissional pode ser um desafio para muitas pessoas. O recurso financeiro e a competência podem ser os pilares para o sucesso em uma profissão. Preocupada com isso, a Fundação Rede Amazônica há vinte anos oferece cursos a nível técnico e livre em diversas áreas.
A todo ano a Fundação Rede Amazônica forma em média mil profissionais para o mercado de trabalho. Ampliando assim as chances de conquista para um bom emprego. Confira agora alguns destes cursos oferecidos por esta instituição: Técnicas de Logística em Transporte; Administração do Sistema Linux; Técnicas de Jornalismo OnLine; Técnico em Rádio e Televisão; Design Gráfico; Excel Básico e Avançado; entre outros.

Para mais informações: http://www.fundacaoredeam.com.br/.
Link Comercial Fundação Rede Amazônica - http://www.youtube.com/watch?v=_q-5Rlws2z8
Veja a programação dos Cursos e Inscreva-se. A Fundação Rede Amazônica fica localizada na Bola da Suframa. Documentos Necessários: identidade/ CPF/ comprovante de residência – Mais Detalhes no Site! Foto: google