Segundo
a coordenadora geral do Parque, professora Maria do Perpétuo Socorro Rodrigues Chaves, é importante
frisar que o dinheiro revestido para esses fins, está sendo usado. “Muitos
acreditam que o dinheiro que vem pra cá é desperdiçado, mas não é verdade. Nós
estamos nos mexendo e estamos atingindo os resultados” afirma.
A verba é parcelada por três anos. Neste período, a
Universidade receberá a cada semestre uma quantia que deverá ser investida no
mesmo período, conforme exigiu o Ministro.
O prédio, localizado no mini-campos da Universidade, já tem
a base estrutural que inclui o esboço de auditório, salas de estudo e pesquisa.
As obras começaram em junho do ano passado e gastou aproximadamente 1 milhão de
reais. Para a conclusão da estrutura, pretende-se investir 7 milhões ainda este
ano.
O projeto prevê inclusão social para diversas comunidades indígenas e ribeirinhas, focando nas pesquisas acadêmicas e assim, dando possibilidades para professores e estudantes se beneficiarem de suas próprias descobertas.
Por Afrânio Gomes e Thamires Clair
Foto de Suelem Freitas
Foto de Suelem Freitas
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